Lição 8 – Defesa de direitos

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“Paulo valorizava direitos, privilégios e liberdades, mas valorizava mais ainda a salvação das pessoas, e essa é a essência de seu ensino.” Essa frase, extraída da lição de quinta-feira, serviu de inspiração para a tirinha desta semana. Houve momentos em que o apóstolo, que era cidadão romano, abriu mão de seus direitos legítimos, pois preferiu aproveitar oportunidades de pregar e testemunhar do poder de Deus.

No livro Mente, Caráter e Personalidade, no capítulo 26, Ellen White escreveu: “O amor é um princípio ativo; conserva continuamente diante de nós o bem dos outros, refreando-nos de praticar atos desatenciosos, a fim de não falharmos em nosso objetivo de ganhar pessoas para Cristo.” Quando um direito, uma exigência, uma demanda se interpuserem entre nós e a salvação de uma pessoa, não devemos pensar duas vezes.

Isso não significa que devemos aceitar injustiças nem ser cidadãos apáticos e acomodados, mas que devemos usar o bom senso santificado para saber quando e como agir nas diversas situações da vida.

Paulo foi um ótimo exemplo disso. Ele via as coisas com lentes eternas, e agia de acordo com essa cosmovisão.

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Sobre o autor

Pastor, jornalista, editor da revista Vida e Saúde e editor associado da ComTexto

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