Lição 3 – O santo sábado

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Vamos conversar um pouco sobre a guarda do sábado em pleno 2023? Não se trata de não trabalhar, porque isso seria o básico. Vamos falar sobre o que comemos, o que pensamos, o que falamos, o que acessamos. Desligar a TV nunca se tornou tão fácil, afinal, temos muito mais entretenimento na palma da mão. Seria tudo isso bobagem?

Precisamos falar sobre isso com o coração aberto à reflexão.

O que é guardar o sábado para nós adventistas do sétimo dia, hoje? Eventos, comissões? É fazer boas obras, visitar os órfãos, dar estudos bíblicos? É estar em meio à natureza com a família?

O sábado não deveria ser motivo de discussão entre nós, mas, infelizmente, ainda há quem queira antagonizar a lei e o amor no que tange à sua guarda. Contudo, o sábado deveria ser algo orgânico – um elemento presente no cotidiano do nosso estilo de vida. Sim. Isso seria o ideal, mas a vida real é muito mais complicada.

Acontece que não dá para fugir da santidade do sábado. Desde a eternidade o sábado é santo. Foi assim no Éden e será na nova Terra. E quanto a Jesus? Bem, Jesus não fez nada que não nos fosse lícito realizar aos sábados, hoje também (até a Siri, na tirinha, já entendeu isso).

Precisamos entender que o sábado não é o dia do não. Muito pelo contrário, o sábado é o dia do sim, da completude de tudo que já desfrutamos ao lado de Deus durante a semana.

O sábado não é uma capa que nos santifica por 24 horas; ele é uma dádiva que nos reconecta com a Fonte da vida quando nossa energia já foi completamente gasta nos últimos seis dias para a Sua honra e glória.

Você consegue imaginar o que Deus pode fazer em sua vida por meio da santificação correta do sábado? Que tal experimentar?

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Sobre o autor

Jornalista, editora da ComTexto. Mestre em ciência e pós-graduada em Teologia

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