Lição 3 – O evangelho eterno

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A expressão “temor a Deus” causa mal-estar ou algum tipo de estranheza a você? Para você é ofensiva a ideia de submissão total? Mas e se essa submissão for a Deus? Nesse caso, seria preciso pensar, primeiro, o quanto você conhece de Deus e do conceito que se tem Dele. Talvez muitas das nossas dificuldades espirituais transitem em torno de conceituação equivocada.

Dito isso, devemos ser os primeiros a esclarecer que a melhor notícia para nossos dias é a de que devemos temer a Deus porque Seu juízo chegou. Mas que juízo?

Neste exato momento, Jesus, pessoalmente, está cuidando de nossa vida, caso a caso, como se fôssemos únicos. Isso significa que temos um Advogado pronto para nos defender. O juízo de Deus é de misericórdia para com a humanidade. Ele nos avisa antes para que nos preparemos e não participemos dos flagelos que acompanham as páginas finais de um mundo pecaminoso.

O que estamos fazendo com esse tempo de maravilhosa graça?

Diante disso, o temor a Deus apresentado em Apocalipse tem muito menos a ver com “dragão, meretriz, chifres e perseguição”, para, na verdade, nos lembrar de que este é o momento “arrependei-vos”.

Temer a Deus é um chamado para a mudança de vida pelo poder do Espírito Santo e pela obra de salvação de Cristo.

Por que devemos temer a Deus (leia-se arrepender dos maus caminhos e nos colocar em plena submissão)? Porque o fim se aproxima.

A tirinha desta semana nos lembra de que queiramos ou não, creiamos ou não, levemos a sério ou não, tudo o que foi predito aconteceu e acontecerá.

Assim como o anúncio da arca era misericórdia para os antidiluvianos, a mensagem de agora aponta para um poderoso Intercessor ávido por nos salvar! Temamos a Deus!

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Sobre o autor

Jornalista, editora da ComTexto. Mestre em ciência e pós-graduada em Teologia

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