A lição desta semana coloca dois mundos, duas cosmovisões cara a cara, e analisa a consequência de se adotar uma ou outra. E a tirinha sintetiza bem a ideia. Quando o apóstolo Paulo discursou no Areópago, em Atenas, esses dois universos conceituais colidiram. Os gregos imortalistas tiveram que ouvir da ressurreição do corpo e de Jesus como Criador e fonte de vida. Eles desprezaram essa verdade essencial, mas alguns poucos (entre eles Dâmaris e Dionísio) aceitaram a fé cristã e se tornaram representantes do Senhor naquele mundo pagão.
“Sócrates ou Jesus?” é o título da lição. Paganismo grego que ensina a imortalidade incondicional da alma ou cristianismo bíblico, que ensina tudo o que já aprendemos neste trimestre? Paganismo grego que contaminou o mundo com suas ideias dualistas e de imortalidade incondicional, ou cristianismo que enfatiza nossa dependência da Fonte de vida para viver para sempre.
Uma coisa é certa: Sócrates está morto, mas Jesus vive para todo o sempre – assim como viverão eternamente os que O aceitarem como Salvador e tiverem seus pecados alvejados no sangue remidor vertido na cruz.
