Lição 12 – Final abrupto

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Depois de ter dado várias orientações inspiradas aos seus leitores, Tiago vai caminhando para o fim de sua carta dando a devida ênfase a uma prática espiritual que está na base do verdadeiro cristianismo: a oração. Nas palavras de Ellen White, oração é abrir o coração a Deus como se faz com um bom amigo. Ela também diz que a oração move o braço do Onipotente. Se orarmos de acordo com a vontade de Deus expressa na Bíblia e com sabedoria, seremos atendidos. E se não formos saberemos que nosso Pai eterno, em Sua soberania, tinha outros planos – afinal, bons amigos nem sempre concordam em tudo.

A oração intercessória tem esse poder de mover as peças na intrincada engrenagem chamada vida. É quase um salvo-conduto que concedemos ao Deus que respeita seriamente o livre-arbítrio de Suas criaturas.

A oração pode ser comparada, também, à respiração. É a respiração da alma. Oxigênio espiritual sem o qual definhamos na fé. Precisamos desse fôlego vital, dessa dotação de poder para ser tudo o que Tiago diz que temos que ser; para ser o que Deus espera que sejamos. O aspecto maravilhoso de tudo isso é que Deus ordena: “Corra!” E nos dá os melhores tênis, a melhor roupa e o fôlego necessário. Dobre os joelhos todos os dias e encha os “pulmões” com o “oxigênio” celestial.

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Sobre o autor

Pastor, jornalista, editor da revista Vida e Saúde e editor associado da ComTexto

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