Lição 1 – Deus: Doador e sustentador

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Um novo ano, um novo trimestre. E a proposta que a nós se apresenta é a de fidelidade. Na verdade, este é o nosso desafio desde que aceitamos a Jesus. Contudo, como Ele mesmo já disse muito tempo atrás: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca”, (Mateus 26:41).
Por vezes, podemos até usar este verso em tom de brincadeira, mas ele é um dos conselhos mais sábios que poderíamos receber. Muitas vezes, estamos realmente prontos, do ponto de vista racional e espiritual. Estamos, sim, decididos a fazer tudo de acordo com a orientação recebida.
O problema é que nos conhecemos pouco. Além disso, tendemos a confiar na nossa força espiritual. E sem se dar conta, a gente dá passos em direção a proibições aparentemente tolas (tipo não comer de um fruto de uma árvore…).
Cofiamos nos nossos sentidos, confiamos na nossa espiritualidade, acreditamos que estamos no controle, quando, de repente, nossa fidelidade é manchada.
Nossa natureza humana sempre tentará nos trair. Então, mesmo quando a recomendação parecer abaixo da sua condição cognitiva, creia simplesmente na Palavra! Nossa fidelidade não prosperará sem fé Naquele que disse, Naquele que sabe todas as coisas.
Fidelidade é estilo de vida. Fidelidade tem que ver com “sem Mim nada podeis fazer”. Não se trata de coisas pontuais nem de uma lista. É vida fluindo por meio da comunhão eficaz e contínua com Cristo. Dízimo e ofertas, reforma de saúde, amor ao próximo, etc. Tudo isso faz parte do ramo ligado à Videira.
Para tanto, respeitemos as placas e os avisos. Por mais que nossos sentidos e instintos digam o contrário, simplesmente respeitemos a fim de mantermos viva nossa fidelidade. “Não procureis saber quão perto podeis andar à beira do precipício e, todavia, estar seguros. Evitai a primeira aproximação ao perigo. Não se pode brincar com os interesses da alma. Vosso capital é vosso caráter. Acariciai-o, como faríeis a um áureo tesouro. A pureza moral, o respeito próprio, o forte poder de resistência, têm de ser acariciados firme e constantemente”, Mente, Caráter e Personalidade, p.237).

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Sobre o autor

Jornalista, editora da ComTexto. Mestre em ciência e pós-graduada em Teologia

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