Você já viu a flor-de-lótus? E uma rosa do deserto? Pesquise sobre essas flores. Você vai perceber porque elas são constantemente utilizadas em mensagens de motivação e transformação de vida. Como algo tão bonito poderia se desenvolver nas águas turvas de um lodo? Como algo tão singelo poderia sobreviver à aridez de um deserto?
Pois é, certamente existe uma explicação botânica para isso. Mas partindo para sua aplicação espiritual, podemos entender aquilo que Jesus falou: “Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno. Eles não são do mundo, como eu também não sou” (João 17:15,16).
Isso já explica praticamente toda a tensão que vivemos entre o ideal e o real. E por mais que haja quem queira te convencer de que não é assim e de que está tudo bem e de podemos nos acomodar aos nossos defeitos, a verdade é uma só: se você nasceu em Cristo, nova criatura se tornou (2 Cor 5:17) e na caminhada rumo ao Céu, o mundo se torna um lugar desconfortável.
Felizmente, ao Se relacionar conosco, Deus fortalece nossas raízes. Quanto mais ligados a Jesus, mais cientes de nossa peregrinação.
Seguiremos com os pés na Terra e os olhos no Céu; firmes porque temos um referencial seguro e doador de promessas: “Manifestai uma pureza de gostos, de apetite e de hábitos que possam ser equiparados aos de Daniel.
Deus vos recompensará com nervos calmos, cérebro lúcido, são juízo, aguda percepção. Os jovens de hoje, cujos princípios são firmes e inabaláveis, serão abençoados com saúde física, mental e espiritual” (Mensagens aos Jovens, p. 244).