Ainda que o juízo de Deus se manifeste, Sua misericórdia permanece como um abrigo seguro, oferecendo esperança e restauração aos que se arrependem. No estudo desta semana, vemos que sete nações deveriam ser eliminadas antes da conquista da Terra Prometida (Dt 7:1–2), mas a todos os povos eram oferecidos acordos de paz, desde que abandonassem o mal (Dt 2:10; 16–18). Um exemplo dessa situação é
Nínive, que foi poupada após demonstrar arrependimento (Jn 3).
No livro de Josué, percebemos que as conquistas do povo de Deus resultavam da união entre o esforço humano e a intervenção divina. Quando dependiam apenas das próprias forças, enfrentavam derrotas e enganos, o que nos mostra que, no conflito entre o bem e o mal, não podemos confiar apenas em nossos próprios esforços para conquistar a vitória.
O poder sempre foi uma tentação para o ser humano, e precisamos reconhecer que não temos controle total sobre o dia a dia, basta observar nossa fragilidade diante dos acontecimentos naturais. Entretanto, o Criador sustenta todas as coisas e pode realizar milagres na maior batalha de todas: purificar corações pecaminosos para conduzi-los à vida eterna (Hb 1:1-3).