Lição 8 – Jeroboão e Ezequias

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O termo “flopar” é bastante visto em memes por aí e, para não enrolar muito, vamos direto ao seu significado: flopar é o mesmo que dizer que algo não deu certo. E o que isso tem que ver com Jeroboão e Ezequias? Aliás, quem são eles mesmo?

Estamos falando de dois líderes e de duas posturas diferentes para uma mesma situação.

Deus havia orientado Seu povo, como sempre fez, quanto à forma correta de ser adorado, inclusive no que diz respeito aos dízimos e às ofertas.

Tanto Jeroboão quanto Ezequias eram incentivadores das doações e da manutenção da Casa do Tesouro. Não estamos falando de líderes mesquinhos. Eles sabiam da importância disso para a prosperidade integral do povo.

Ocorre que o problema não era doar, mas como doar. Deus fez promessas a Jeroboão de que, enquanto ele andasse segundo as ordenanças divinas, sua dinastia seria permanente. Sim, Deus falou isso para ele. Mas sempre existe uma natureza caída que tenta se sobrepor à voz de Deus. E mais: essa natureza se encarrega de junto do pecado criar uma justificativa para ele.

Dito e feito! Jeroboão, temendo que o povo, ao ofertar, voltasse para Jerusalém e isso lhe causasse perda pessoal, orientou que a oferta poderia ser dada em Betel mesmo e não em Jerusalém, conforme a Palavra.

Jeroboão deu um “jeitinho” de acomodar a Palavra ao seu gosto pessoal, achando que assim ele se manteria no poder (detalhe: o poder que Deus já havia prometido).

São atitudes assim que nos mostram como o ato de devolver o dízimo ou doar ofertas está intimamente ligado à confiança na Palavra de Deus, em Suas promessas. Se for para adorar, adoremos do jeito Dele e não façamos o “papelão” de dar um jeitinho. Em resumo, a postura de Jeroboão flopou totalmente.

Felizmente, Ezequias foi na direção contrária, levando o povo a compreender que as doações tinham que ver com reavivamento e reforma, ou seja, o dinheiro em si não vale nada se não fizer parte de um combo de adoração e fidelidade.

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