Não há sequer um personagem na Bíblia que, após ter um encontro verdadeiro com Jesus, continuou a ser como era antes. Dos marginalizados, como Maria Madalena, Zaqueu ou mesmo o ladrão da cruz, aos aparentemente corretos, como Nicodemos – todos foram profundamente impactados pelo confronto consigo mesmos diante da grandeza do novo referencial. Jesus a ninguém acusou ou condenou, mas a todos ofertou o “nascer de novo”. E ao nascerem do Espírito, todos deixaram as velhas práticas para trás, ou seja, fizeram uma mudança radical de direção.
Após oferecer salvação, Jesus orientava: “Vá e não peques mais”. O que isso comunica a mim e a você em pleno século 21? Como encaixar o conceito de lei, pecado e conversão em um contexto cultural cuja característica mais marcante dos que buscam algum tipo de espiritualidade reside na experiência e não mais na instituição religiosa ou propriamente na Bíblia?
Como conciliar a autoridade bíblica à vida do religioso atual cujo perfil híbrido e, por vezes, até sincretista, reúne o que lhe interessa de cada segmento e customiza a própria fé e seu modo de expressar essa fé.
Se morrer para lei não é o mesmo que a lei morrer, de que modo podemos, hoje, compreender a profundidade e relevância espiritual da lei de Deus?
Se vivemos entre o bem que almejamos e o mal arraigado à nossa natureza, o que significa alcançar perfeição cristã?
Esta semana, ao estudarmos o tema “Mortos para lei?” teremos a chance de refletir e compreender um pouco mais sobre o que Paulo quis dizer com isso e com outros textos supostamente controversos.
Bom estudo! Ah! E não deixe de compartilhar com alguém seu aprendizado. Lembre-se sempre de que nosso objetivo é levar os jovens a edificar outros jovens! Que Deus os abençoe!
Lição 7 – Mortos para a lei?
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