Quanto você está disposto a se sacrificar pelas coisas que acredita ter valor? A pergunta é direta porque não existe a possibilidade de não nos sacrificarmos por algo. Assim, a grande questão é: Quanto você está disposto a se sacrificar e pelo o quê? Nesse caso, somos instigados a repensar o que vale nossa devoção e esforço.
Partindo para o lado espiritual, há outros aspectos ainda a serem considerados. Depois do pecado, a adoração humana passou a enfrentar desafios. Talvez ainda nem saibamos exatamente o que seja uma entrega completa, uma adoração por inteiro.
É por isso que precisamos analisar que lugar Deus ocupa em nossa vida. É por isso que os símbolos e tipos eram tão importantes em Levítico, para que, na prática da ação, o conceito fosse assimilado.
No Antigo Testamento, os holocaustos demonstravam entrega. É como se o rito nos ajudasse a materializar a intenção. O problema é que nem sempre a prática correta da tradição garante a entrega real da vida.
Atualmente, podemos passar pela mesma situação: somos bons praticantes dos rituais da nossa religião, mas talvez ainda não tenhamos feito uma entrega profunda e verdadeira. Embora muitas pessoas creiam em Deus, embora muitos cristãos pertençam a uma religião, há muitos que aceitam o domínio divino apenas em parte, como se Deus fosse bem-vindo em algumas áreas da vida, mas em outras, não.
Quer aprender a ser um devoto de verdade? Aprenda com Deus: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito; não O deu somente para levar os nossos pecados e morrer em sacrifício por nós; deu-O à raça caída” (O Desejado de Todas as Nações, p. 25).
A devoção plena resolve as questões temporárias e, além disso, oferece em Jesus, restauração e reconciliação de consequência eterna.