Lição 10 – Contra a escravidão

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Nos tempos bíblicos, a escravidão (por dívidas ou por conquista) era algo comum. Nações em redor de Israel tratavam seus escravos como mercadoria ou “animais de carga”. Buscando aos poucos educar Seu povo para a eliminação definitiva dessa prática, Deus os orientou a conceder aos escravos direitos, como tempo de descanso (escravos/servos também guardavam o sábado, por exemplo), proteção contra violência e liberdade depois de alguns anos de serviço. Essas pessoas eram tão bem tratadas, que algumas delas optavam voluntariamente por continuar sendo servas, caso se afeiçoassem ao seu senhor ou à família para a qual trabalhavam. De fato, eram condições bem diferentes das existentes entre os outros povos. Com o tempo, mesmo esse tipo de escravidão foi sendo abandonado entre o povo de Israel.

Façamos um salto no tempo. Século 19, nos Estados Unidos. Os pioneiros do adventismo, infelizmente, também tiveram que lidar com o tema da escravidão, e protagonizaram atitudes exemplares e dignas de louvor. Ellen White chegou a propor desobediência civil, se o que estivesse em risco fosse a liberdade e a segurança de um escravo fugitivo. O presidente da Associação Geral ajudou escravos em fuga.

Em nossa própria história denominacional temos exemplos de “justiça social” dignos de imitação. Em seus esforços, os pioneiros não precisaram apelar para ideologias e teologias antibíblicas. Para eles bastou a fidelidade ao texto bíblico e a obediência aos mandamentos de Deus.

Façamos o mesmo.

Para mais informações, assista aos vídeos abaixo:

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