Estamos começando mais um trimestre! Que alegria poder contar com você mais uma vez, caro leitor. Cada mensagem, cada contato, cada manifestação de carinho nos motiva a pensar em novos caminhos que possam ajudar você a se aprofundar na Palavra que produz vida.
Acabamos de sair de um trimestre que nos indicou os reais motivos que justificam nossa relação com o sábado. Agora, entramos em um assunto que mexe com todo mundo, isto é, a fugacidade da vida. Esse é realmente um tema que provoca curiosidade, medo, inquietação. E por mais que já conheçamos o que a Bíblia diz sobre o estado do ser humano na morte, a condição dos mortos e a condicionalidade da imortalidade para a humanidade, ainda assim, sempre nos escapa uma opinião ou pensamento supersticioso, místico.
É como se soubéssemos explicar a questão da morte racionalmente, mas ainda com brechas para algo a mais. Quem sabe?
Isso acontece porque desde que o mundo é mundo há alguém que vem tentando nos convencer de que as coisas talvez sejam de outro jeito. E, para isso, ele usa de artifícios que promovem ilusão, mas não qualquer ilusão: a ilusão que coincide com aquilo que queremos.
Enquanto aqui, duas vozes vão insistentemente apelar à nossa consciência. Uma, de maneira clara e objetiva; outra, de maneira atraente e até sensorial.
As distorções que começaram no Éden nos seguem ainda hoje. E isso se vê, facilmente, quando alguém tenta atribuir à expulsão de Adão e Eva do paraíso o fato de que eles teriam adquirido conhecimento. Não! Não é bem assim a história.
Eles tinham as informações necessárias. Racionalmente, estavam precavidos. Mas a voz astuta de Satanás não apela ao que é, mas àquilo que parece ser.
Sendo assim, a tirinha desta semana desmascara essa falácia de que “sempre somos expulsos de algum paraíso quando comemos do fruto do conhecimento”. O conhecimento por si só não teria tamanho poder, mas, sim, o uso dele.
No caso de Adão e Eva, não foi o conhecimento que os fez baixar de nível, mas, sim, a adesão a um conhecimento deturpado.