A tirinha desta semana retrata duas expressões bastante usadas nas redes sociais. A maioria de vocês já ouviu e já usou uma delas ou ambas. Talvez, lendo sobre a trajetória e feitos de Jesus a gente acabe pensando coisas do tipo, afinal muitos são os relatos incríveis e surpreendentes.
Mas você já se perguntou por que Jesus iniciou seu ministério em uma festa de casamento? Não parece muito “terreno” ou quem sabe “desperdício” usar o sobrenatural numa festividade? Não era caso de vida ou morte, mas de conveniência, apenas.
Ao começar pelo aparentemente simples, Jesus confirma que Sua vinda à Terra tem a ver com Ele Se importar com a gente e com nossa demanda, seja ela qual for. Jesus também demonstra que não há hora ou lugar para que a Luz brilhe, ajudando o coração a sair da incredulidade para a fé.
Fato é que o evangelho de João termina a história afirmando que a glória de Deus se manifestou.
Pare e pense um pouquinho: Como Deus tem abençoado você em questões rotineiras? Você consegue notar Sua mão, Sua glória? Isso fortalece sua fé?
Por outro lado, temos também uma cena controversa, que gera resistência: Jesus Se indignar e manifestar Sua indignação aos atos mercenários realizados no templo.
Desde o ocorrido, este episódio gera muito mal-entendido. Em resumo, Jesus confrontou o modo como a Páscoa estava sendo vivenciada. A tradição já era maior do que o significado. Peregrinos se sentiam confortáveis em comprar o que havia para ser vendido. Líderes religiosos queriam ver o ritual acontecer.
Mas Jesus estava interessado no coração contrito. Ele queria que o arrependido tivesse uma experiência verdadeiramente espiritual no templo. Além disso, enquanto havia uma plateia ávida por milagre, Jesus anunciou que Ele seria capaz de reerguer o templo em apenas três dias, o que gerou mais confusão ainda.
Fato é que, com ou sem tumulto, a purificação do templo também anunciava que Jesus era o Messias!