Você já deve ter ouvido ou lido que o sábado é um templo no tempo. E é isso mesmo, afinal, o sétimo dia vem até nós toda semana e nos convida a adorar o Deus Criador do Universo.
Quando entramos nesse intervalo de tempo sagrado criado lá no Éden (Gn 2:1-3), somos lembrados de que a vida foi amorosa e perfeitamente projetada, de que não somos um acidente cósmico e de que devemos proclamar essa mensagem criacionista ao mundo (Ap 14:6, 7).
Como os primeiros humanos a guardarem o primeiro sábado aqui na Terra foram Adão e Eva (muito tempo antes de Abraão nascer e da existência dos judeus), isso significa que o sábado foi dado para toda a humanidade. Outra prova disso é que todos os remidos continuarão guardando o sábado até na nova Terra (Is 66:23).
A verdade do sábado está incrustrada na primeira mensagem angélica de Apocalipse 14, e como essa é a mensagem que devemos dar ao mundo antes da volta de Jesus, isso significa que o criacionismo bíblico faz parte dessa mensagem urgente. E é bem óbvio que assim seja, afinal, como chamar as pessoas a temer a Deus e dar-Lhe glória se algumas delas sequer creem que Ele existe?
Assim, o santo sábado do sétimo dia é o memorial da criação (aponta para nosso nobre passado no Éden) e continuará sendo o dia especial de adoração na nova criação (aponta para o futuro de glória). Lembre-se disso quando for receber o próximo sábado e entrar nesse intervalo de tempo santo.
Se você tem alguma dúvida quanto à literalidade e historicidade dos dias da criação, convido-o a ler os seguintes textos:
http://www.criacionismo.com.br/2016/03/a-literalidade-do-relato-biblico-da.html
http://www.criacionismo.com.br/2016/03/evidencias-de-literalidade-no-relato-da.html
http://www.criacionismo.com.br/2013/01/a-criacao-concluida.html