A Lição desta semana tem por objetivo nos lembrar de algo muito importante: a alegria de servir a Deus. A vida parece tão difícil; estamos sempre ocupados demais que acabamos perdendo energia. Sentimo-nos cansados, preocupados… além disso, o pouco tempo que nos sobra destinamos, muitas vezes, a algum tipo de entretenimento.
Pensamos em adquirir coisas, desejamos uma vida diferente da que temos e com isso esquecemos de celebrar. A lição 9 quer sacudir nossa memória para que possamos nos lembrar do que realmente tem valor.
Não importa o que for, nada poderá suprir nosso anseio pela eternidade. É claro que nossas conquistas são importantes e Deus quer de todas elas participar. Mas, é quando perdemos alguém que amamos que entendemos que nada pode mudar nossa condição mortal, a não ser a esperança nas promessas de Jesus.
Diante disso, Deuteronômio 16 nos indica a importância de celebrar, afinal temos promessas, temos esperança, temos um Deus. Conquanto muitas festas do Antigo Testamento tenham sido apenas um símbolo de algo maior ou representassem algo específico para o povo hebreu, elas se comunicam conosco ainda no sentido de que nos faz repensar a qualidade da nossa adoração.
Nunca foi apenas pela festividade. Sempre houve um motivo. E, hoje, quais são os nossos motivos para adorar? Podemos nos considerar felizes no Senhor? Quando nos frustramos com nossos empreendimentos ou com as pessoas, ainda temos o que celebrar?
Nos dias de hoje ouvimos falar em “desigrejados”. Também há todo um questionamento em cima da relevância do templo e das liturgias, uma vez que a igreja são as pessoas e não a construção.
Todas essas questões têm o seu lugar e podem ser discutidas. Mas, apesar da especulação e também da possibilidade que a tecnologia nos oferece de uma adoração remota, percebemos com a pandemia o quanto a reunião social em um lugar próprio para a adoração faz bem!
Por mais que haja quem diga que religião e alegria não combinam, estudamos esta semana exatamente o contrário. Deus quer que sejamos felizes, Deus quer que celebremos e Deus quer fazer isso também por meio da expressão religiosa.
Seja feliz! Aliás, seja feliz no Senhor!